Produtividade brasileira é a maior do mundo e Grupo Paraná Wood é uma das maiores do Brasil
O Brasil possui hoje 10 milhões de hectares de áreas de florestas plantadas, sendo 7,6 milhões de hectares de eucaliptos, ou o equivalente a 76,3% do total; 2 milhões de hectares de pinus (19,8%); e 387 mil hectares de outras espécies (3,9%). Os dados são da pesquisa Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS 2019), divulgado em dezembro de 2020, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo os dados, a produção florestal atingiu R$ 20 bilhões e a silvicultura participou com R$ 15,5 bilhões.
De acordo com dados do IBÁ – Indústria Brasileira de Árvores, as árvores plantadas são responsáveis por 91% de toda a madeira produzida para fins industriais no País − os demais 9% vêm de florestas naturais legalmente manejadas. O setor tem um impacto relevante na economia do país, com faturamento de quase R$100 bilhões registrado em 2019 e saldo de US$ 10,3 na balança comercial.
O país também é referência mundial em tecnologia florestal, com a maior produtividade do mundo, considerando volume de madeira produzido por área ao ano, e uma das rotações mais curtas, considerando o tempo decorrido entre o plantio e a colheita das árvores do mundo, com produtividade média de 36,0 m³/ ha ano para os plantios de eucalipto, e 30,1 m³/ha ano para os plantios de pinus.
Neste cenário mundial, o Grupo Paraná Wood, através da empresa Paraná Wood Florestal, se destaca, com produtividade recorde de média de 65 metros cúbicos por hectare ano, muito acima da média nacional. Esse resultado excelente se deve, principalmente, a processos e metodologias personalizadas desenvolvidas dentro da empresa, ao cuidado no selecionamento de mudas da variedade genética Eucalyptus urograndis – pelo resultado em volume de tora, com mudas clonais de eucalipto da Eucapinus.
Entre os processos e metodologias aplicadas estão a personalização de lotes/glebas em cada área de floresta. Cada gleba tem uma forma específica de plantio e colheita. Manejo, insumos e tecnologia são empregados de acordo com a necessidade específica da gleba, que são monitoradas constantemente, o que otimiza a produção e reduz custos. Adubação orgânica, com aproveitamento de resíduos; colheita mecanizada, corte, remoção e transporte para a madeireira com equipe própria garante uma produção autossustentável e altamente lucrativa.